Entrevista Exclusiva com Delair Dumbrosck, Chapa Nação Sem Fronteiras

O Modo Fla tem o objetivo de evidenciar as propostas dos candidatos à presidência do Clube de Regatas do Flamengo, destacando a visão de cada um em relação aos assuntos pertinentes ao clube. Temos como objetivo montar uma base de dados para destacar o posicionamento de cada candidato sobre alguns temas que perguntaremos a todos, ao longo das entrevistas. Como informado em nossos Princípios Editoriais, não temos vínculo com nenhum grupo político ligado ao Flamengo. Através de nossas entrevistas exclusivas com os candidatos, buscamos garantir o direito de apresentar as propostas de cada concorrente à presidência do clube. Conheça as propostas de Delair Dumbrosck através do resumo da entrevista exclusiva realizada pelo Modo Fla em 04/10/24.

Delair Dumbrosck, faça uma apresentação e fale um pouco sobre a sua carreira e o seu tempo como sócio do clube.

Delair Dumbrosck: – Eu tenho 45 anos de Flamengo. Já passei praticamente por todas as vice-presidências do clube. Fui vice-presidente de Esportes Olímpicos, que na época eram chamados de amadores. Fui considerado, em 1985 e 1986, o melhor dirigente de esportes amadores daquele período. Fui diretor de basquete, sendo bicampeão invicto nessa modalidade. Também fui presidente do Conselho Fiscal, onde ocorreu o afastamento de um presidente da época (Edmundo dos Santos Silva), e fui eu quem gerenciou todo aquele processo. Depois, fui diretor geral na pasta de Esportes Olímpicos, presidente do Conselho Deliberativo do clube, e vice-presidente do Conselho de Administração. Fui presidente do clube em 2009, ano em que conquistamos o título de campeão brasileiro. Estive na Europa representando o Flamengo, junto com o amigo Belluzzo, que era presidente do Palmeiras, e estávamos representando o futebol brasileiro na Assembleia dos Clubes Europeus. Minha vida dentro do Flamengo é longa, principalmente politicamente. E toda vez que estive no clube, produzi. Deixei meu nome na história. Fui campeão brasileiro em 2009, após 17 anos do clube sem esse título. E agora estou retornando, principalmente para discutir a liderança do Flamengo na mudança do futebol brasileiro.

Motivos para a candidatura:

Delair Dumbrosck: – A minha base de entrar na candidatura do Flamengo foi principalmente depois de conversar com alguns amigos rubro-negros. Acompanhamos os candidatos e percebemos que nenhum deles tem um discurso alinhado ao que acreditamos ser o melhor para o clube. Para 2025, teremos o novo formato do Mundial de Clubes com 32 times, algo que trará mais visibilidade ao Flamengo e aos clubes brasileiros. Mas, para isso, precisamos nos preparar para jogar contra Bayern de Munique, Real Madrid e Barcelona, e não apenas nossos rivais locais. Se o Flamengo não se preparar, corremos o risco de ficar para trás. O Flamengo precisa passar por uma revitalização total. A sede do Flamengo, para os sócios, está cheia de puxadinhos. Então, precisamos ampliar aquela piscina, criar ginásios climatizados com mais conforto, tanto para os jogos quanto para as atividades do esporte olímpico.

Foto: Arquivo Pessoal/Delair Dumbrosck

1 – Quais são as principais premissas que formam a base da sua campanha? Quais são os seus objetivos primários?

Delair Dumbrosck: – O primeiro ponto é o Flamengo retomar a liderança na transformação do futebol brasileiro. Assumir essa liderança, pois hoje, no futebol brasileiro, temos duas ligas, mas, na verdade, não temos nenhuma, para você ter ideia… Precisa mudar, isso é um ponto. O segundo é a transformação da Gávea, a revitalização da Gávea. Precisamos dar ao associado a atenção que ele merece, valorizando seu título e proporcionando mais conforto. Devemos colocar o Flamengo como um clube de ponta no Rio de Janeiro. A sede social do Flamengo tem uma das melhores vistas do Rio, de frente para a Lagoa. Obviamente, outro ponto importante é firmar convênios e promover intercâmbios no Esporte Olímpico. O Flamengo já demonstrou ser praticamente a base das Olimpíadas para o Brasil, fornecendo muitos atletas. Então, precisamos realizar intercâmbios para levar nossos técnicos e atletas para o exterior, e trazer de fora para cá. Fiz isso em 1985 e 1986, com o objetivo de aprimorar ainda mais esses atletas e dar mais destaque e visibilidade ao Esporte Olímpico do Flamengo. Quanto ao futebol, outro aspecto importante… Eu diria a vocês o seguinte, é impossível ter uma folha salarial de 35 milhões e um departamento médico que não corresponde às expectativas, que não está à altura.

2 – Como seria a sua relação com as torcidas organizadas? Haveria algum tipo de apoio, especialmente em jogos em outros estados?

Delair Dumbrosck: – Eu sou sempre a favor de manter um bom relacionamento com a torcida organizada. O Flamengo já tem hoje um projeto muito bem desenvolvido, que começou com o Mário Cruz e depois foi continuado pelo Maurício Gomes de Mattos, com os consulados e embaixadas. No entanto, na minha visão, esses grupos precisam de mais apoio. Quando o Flamengo for jogar, por exemplo, na Bahia, na Paraíba ou em Manaus, é importante que alguns atletas interajam com a torcida organizada desses estados. Aqui mesmo, dentro do Rio de Janeiro, também é necessário fortalecer o relacionamento com as torcidas. A torcida é o grande patrimônio do Flamengo. O Flamengo é o que é por causa da torcida. Então, vou manter, sim, um bom relacionamento com todas as torcidas do Brasil e, quiçá, no exterior.

3 – Qual seria a sua proposta para o Sócio Torcedor? Você é a favor de criar um plano diferenciado para os torcedores Off-Rio?

Delair Dumbrosck: – Olha, esse tema eu vou te dizer que preciso estudar bastante, pois é algo muito debatido internamente dentro do Flamengo. Na minha visão, é fundamental valorizar sempre o Sócio Proprietário, principalmente porque ele é quem mantém o clube. Obviamente, os sócios torcedores também são muito importantes, e o Flamengo precisa desenvolver um projeto grandioso, que ofereça ao sócio torcedor não só o direito de ir aos jogos, mas também benefícios como a compra de uniformes do Flamengo com um certo desconto, desde que esteja em dia com suas mensalidades. Se ele for sócio por 2 ou 3 anos seguidos, poderia receber algum tipo de benesse nesse sentido. Toda vez que o Flamengo conquistar um título, por exemplo, seria interessante oferecer uma faixa ao sócio torcedor. Esses são projetos que precisam ser muito bem estudados para que possamos desenvolver propostas diferenciadas e trazer uma maior aproximação, ou até mesmo ampliar essa classe de sócio torcedor.

Foto: Arquivo Pessoal/Delair Dumbrosck

4 – Você é a favor da aquisição do Leixões Sport Club, de Portugal, para internacionalizar a marca do Flamengo e reaproveitar alguns jogadores que estejam fora dos planos?

Delair Dumbrosck: – Não. Não… Isso é outro assunto que neste momento eu sou contra. Estamos no período eleitoral, e precisamos discutir isso muito bem. Por que, ao invés de o Flamengo adquirir o Leixões, o Flamengo não faz um convênio com o Leixões, com o Benfica, ou seja lá com quem for, para mandar os jogadores que tem? De repente, isso é muito mais interessante do que ter um clube lá fora para administrar. O Flamengo, há muito tempo atrás, tinha convênios com Madureira, Olaria e Bonsucesso, onde colocava jogadores que estouravam a idade para disputar o Campeonato Carioca, que naquela época era um Campeonato Carioca… E depois trazia esses jogadores de volta para reaproveitá-los. Recentemente, fizemos isso com o Mateus Gonçalves, que ficou no Red Bull Bragantino. Ele voltou e agora está entrando no time titular… É um bom jogador. Então, o Flamengo pode tranquilamente fazer convênios com outros clubes, e isso não precisa ser necessariamente em Portugal.

5 – Você é a favor do futebol do Flamengo se tornar SAF para conseguir injeção de capital externo?

Delair Dumbrosck: – Não, não… O Flamengo não precisa disso. Nós já fizemos uma mudança no estatuto do Flamengo recentemente, criando mais dificuldades para que o clube não venha a se transformar em uma SAF. Eu, particularmente, sou contra. Eu assumi o Flamengo em 2009, com 4 meses de salários atrasados para jogadores e funcionários. Além disso, havia um alto índice de penhoras. Com o trabalho muito dedicado e contando com o apoio de muita gente, conseguimos reverter a situação e terminamos o ano com os salários em dia e o título de campeão brasileiro. A partir daí, o Flamengo conseguiu respirar e, hoje, deu uma arrancada, estando com sua dívida praticamente equacionada. Então, na minha opinião, o Flamengo não precisa se transformar em SAF. O que precisamos, sim, é fazer uma mudança total no estatuto, criando um Conselho de Administração nos moldes de uma empresa, onde se cobre resultados. Mas o Flamengo não precisa vender seu maior patrimônio, que é o seu nome, sua marca para alguém… Para poder se arrumar… O Flamengo já deu uma guinada, mostrou que é possível, e não precisa virar SAF. Eu sou totalmente contra.

6 – Sobre o VP de Futebol, quem seria o nome indicado?

Delair Dumbrosck: – Bom, o primeiro detalhe é ganhar a eleição. Em segundo lugar, eu já estou trabalhando para formatar um departamento de futebol, que não tem. O que você vê hoje é que, quando se traz um profissional, ele chega para tocar um departamento de futebol já existente, certo? Um departamento de futebol que tem lá a comissão técnica, o departamento médico, os fisiologistas, o departamento de avaliação. Aí, ele entra e toca o que já está lá. Mas não, eu quero criar um novo. Um projeto de um departamento de futebol que entenda que está lidando com o maior plantel da América do Sul. Quer dizer, então tem que ser um departamento de futebol com um departamento médico de primeira monta, com os melhores profissionais possíveis. Também precisa haver uma política de contratações, jogador com mais de 32 anos, não vai ter contrato de 3 ou 4 anos. Tudo isso precisa ser montado. O nome que vai assumir essa responsabilidade deverá ser escolhido ou preparado.

7 – Você é a favor de colocar um Diretor Esportivo Profissional para cuidar do futebol? Caso positivo, como seriam divididas as atribuições do VP de Futebol e do Diretor Esportivo?

Delair Dumbrosck: – O departamento de futebol precisa ser diferenciado de tudo o que está aí. Ele não pode ser um departamento de futebol do jeito que está. Você tem que ter dentro desse plano uma comissão técnica permanente. Tem que ter o departamento médico de ponta. Em suma, você precisa de um diretor esportivo… Se não tiver alguém qualificado aqui, é preciso pegar alguém de dentro do clube e prepará-lo. Não é trazer alguém de fora. Essa será uma mudança muito grande, inclusive no processo de contratação de técnicos.

Foto: Arquivo Pessoal/Delair Dumbrosck

8 – Como você entende a saúde mental no esporte? Na sua gestão, você seria a favor de investir na Psicologia do Esporte?

Delair Dumbrosck: – Total! Vou te dizer, em 2009, nós trouxemos o Adriano. O Adriano estava jogando na Inter de Milão. Ele ainda tinha 18 milhões de euros de contrato, mas queria voltar para o Brasil. Tinha saudade da família, pois havia perdido o pai. Então, eu virei para o Kleber Leite, que era meu vice-presidente de futebol na época e falei: “Sr. Kleber, ótimo, mas ele vai passar por uma consulta com um psiquiatra.” E ele passou sem nenhum constrangimento, o Adriano fez 4 consultas. Nós detectamos por que ele estava querendo voltar. Realmente, era uma questão pessoal dele, ele estava sofrendo internamente. E ele foi assistido e foi uma das principais peças do Flamengo em 2009, para conquistarmos o campeonato… A saúde mental não pode ficar distante da preparação do garoto que começa lá na base, com 10, 11 anos. Ele precisa ser acompanhado, não só ele, mas a família também.

9 – Qual seria o seu plano para viabilizar a construção do Estádio do Flamengo?

Delair Dumbrosck: – Eu sou a favor da compra do terreno desde o início. Agora, alguns candidatos que antes criticavam estão batendo palmas, porque comprou. Se o Flamengo não tivesse adquirido aquele terreno, em alguns anos nós íamos padecer para encontrar outro terreno igual aquele. O local é maravilhoso e possui o tamanho perfeito para a construção de um belo estádio de futebol. A viabilização desse projeto depende de uma engenharia financeira bem elaborada… Na minha opinião, aquela área carece de um grande shopping que atenda a toda a Zona Norte do Rio de Janeiro. Não se trata de um shopping qualquer, mas de um empreendimento moderno, semelhante a outlets que atraem pessoas de longas distâncias, como o que foi construído em Caxias. Um bom outlet oferece não apenas compras, mas também uma ótima praça de alimentação, onde as pessoas podem passar o dia. Além disso, a construção de um prédio misto na área pode ser uma solução inovadora. Um espaço que combine residências e escritórios é o futuro do mercado imobiliário. Eu já vi isso funcionando no Nordeste, onde as pessoas moram em cima e trabalham embaixo. Essa abordagem, junto com o novo estádio, pode realmente transformar a região e ajudar a viabilizar, a ancorar o grande estádio do Flamengo.

10 – Você é a favor de criar uma conta para que os torcedores realizem doações financeiras para ajudar na construção do estádio? Algo semelhante ao Projeto “Fla em Dia”, que teve início em 2014, onde os torcedores ajudaram o clube pagando DARFs.

Delair Dumbrosck: – Olha, bem… Esse projeto começou, mas não foi um projeto que deu certo. Ele não resolveu o problema. O Flamengo solucionou o seu com a entrada de muito dinheiro vindo de patrocínios. Eu acho que o Flamengo pode sim abrir uma captação, talvez até criar um fundo para a construção do estádio, onde o torcedor poderia aportar e comprar um título, um certificado. Não estou dizendo que deve ser exatamente assim, mas aproveito a sua pergunta para explanar. Toda ideia merece ser estudada. Mesmo para dizer não, tem que ser estudado… Então você pode criar um fundo para vender um certificado e a cada final de ano realizar um balanço do estádio… “Olha aqui, o estádio deu um lucro e tanto.” Então, cada pessoa que tem um certificado daquele vai receber um dividendo de X… Para que o estádio possa ser quase que uma empresa totalmente do Flamengo, mas com a participação de um fundo dos torcedores. Isso é coisa que tem que analisar, isso não é simples assim.

Foto: Arquivo Pessoal/Delair Dumbrosck

11 – Você é a favor da criação de uma SAF para a construção e gestão do Estádio do Flamengo?

Delair Dumbrosck: – Esse é um caso interessante… Eu não digo que é uma SAF. O Flamengo pode construir o estádio mantendo o controle do negócio. Poderia chegar e dizer: “Olha, Delair, você quer investir 500 milhões na construção do estádio? Vamos fazer esse estádio, e a projeção é que ele dê retorno. Você quer fazer essa aplicação?” Hoje, eu estou prestando consultoria para uma empresa em Itapema, onde estão viabilizando um fundo imobiliário para desenvolver projetos. Como se faz esse fundo? Você chama pessoas que possuem dinheiro, que normalmente investem na Bolsa, em CDBs ou em fundos de ações, e apresenta uma nova vertente. Algo como: “Temos um terreno aqui, vamos desenvolver um projeto, vender esses apartamentos, e isso vai gerar um retorno de X. Você topa?” A partir daí, cria-se inicialmente uma empresa de fim específico, que depois pode ser transformada, assim como acontece com shoppings. Muitos shoppings têm fundos de funcionários da Caixa Econômica, da Shell, do Banco do Brasil, entre outros, como acionistas.

12 – Na sua gestão, você faria questão de que o Estádio do Flamengo tenha um setor popular? Poderia explanar um pouco sobre essa ideia?

Delair Dumbrosck: – Olha, já tem um estudo… O Grêmio tem um setor atrás do gol que é sem cadeiras, o que permite que as pessoas fiquem em pé. Uma cadeira limita o espaço para apenas uma pessoa, mas em uma área livre, sem cadeiras, é possível praticamente triplicar a capacidade com mais pessoas. Aí, você pode vender ingressos mais baratos. E eu acho que é uma coisa que tem que ser muito pensada. Vou até adiantar para você, estou com um grupo de arquitetos renomados fazendo um estudo para o estádio do Flamengo. E dentro desse estudo do projeto para o estádio está essa questão de você ter uma área com um setor popular. Normalmente atrás do gol, onde você possa dar a oportunidade a essas pessoas de assistir o jogo. Quem tem condição de pagar mais, paga mais no melhor setor… Quem tem uma possibilidade de comprar em um setor, como tem o Maracanã MAIS, onde você vai assistir o jogo e depois tem lanche, tem isso e tem aquilo… Quero dizer, também é viável… E você tem que ter um setor popular. Então, isso está dentro do meu plano de estudo para o estádio.

Considerações finais:

Delair Dumbrosck: – O projeto da chapa Nação Sem Fronteiras está muito calçado na revitalização da Gávea. Como falei, a Gávea precisa ser revitalizada, ser reconstruída. Derrubar aquele muro… Já viu o tamanho daquele muro? Três metros de altura, parece uma prisão! Esse muro precisa ser derrubado e substituído por um gradil ou vidro temperado de alta resistência, algo que permita visibilidade para o clube. Com um bonito paisagismo, com um sistema de iluminação interno bonito, para se tornar em um monumento da cidade do Rio de Janeiro. Aquilo tem que ser um patrimônio. O carioca passa e vê aquele murão, como você via antigamente naquela prisão na Frei Caneca. Não pode! O Flamengo tem que mostrar o que tem… E isso vai trazer ao associado um benefício muito grande na valorização do seu título. Então, eu queria reforçar esse ponto, que para mim é o fundamental na nossa chapa. Mais uma vez, muito obrigado a você, aos teus ouvintes. Estarei sempre a disposição. E que o associado do Flamengo tenha a certeza de que estará escolhendo um candidato que realmente conhece o clube, tem história, e cuja a passagem nunca deixou dúvidas sobre sua credibilidade e compromisso com o Flamengo. Então, estará escolhendo no dia 9 de dezembro o melhor para o clube. Muito obrigado!

Gostaríamos de agradecer a participação de Delair Dumbrosck e enfatizar que já tentamos contato com todos os candidatos, pois o nosso objetivo é realizar uma cobertura completa.

Para conferir a entrevista completa em áudio, basta usar nosso player abaixo:

ATUALIZAÇÃO: Às 09:59 do dia 9 de outubro de 2024, foi confirmada a desistência de Delair Dumbrosck na corrida pela presidência do Flamengo. A informação foi obtida por meio de um contato feito com Rafael Vanni, assessor de Dumbrosck.

Mikael Salvador
Mikael Salvador
Rubro-negro, pai de primeira viagem, formado em Gestão de Projetos pela USP, Mestrando em Montagem Industrial pela UFF, apreciador de bons livros e escritor nas horas vagas. Tenho o propósito de conectar os leitores com a essência do Flamengo, compartilhando as alegrias de uma vitória, explorando os bastidores do clube e analisando as nuances do time. Caso tenha gostado do conteúdo, considere seguir-me nas redes sociais abaixo.
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